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| Professor Noé quer mais investimentos em educação e em outras áreas sociais. Foto: arquivo pessoal |
Por entender que “a vida é
pra valer”, como indica a canção dos Titans, o professor NOÉ MACEDO,
pré-candidato a vereador pelo PCdoB, quer a mobilização popular para mudar os
rumos de Jequié, uma cidade que pode se desenvolver a partir da prática correta
dos homens públicos.
Noé Macedo, nascido em
Jequié, formado em Ciências Biológicas pela UESB, pós-graduando em Educação
Ambiental, militou no Movimento Estudantil
(Centro Acadêmico de Ciências, representante Discente no Comitê de Cultura
UESB) durante sua passagem pela universidade e sempre participou das mobilizações pelo melhoria da educação e ampliação atividades culturais na
instituição.
Após concluir o curso
superior, Noé Macedo passou no concurso público do estado para o cargo de
professor no ano de 2000. Depois de alguns
anos no exercício do magistério, ele foi conduzido ao cargo de dirigente
escolar por três mandatos, através de eleição direta com a participação da
comunidade escolar.
Defensor das liberdades, Noé
vê como preocupante a situação por que passa o Brasil. “Vivemos um momento de
incertezas e sombrias ameaças ao processo do Estado Democrático de Direito. Por
isso, convidamos os familiares, colegas e amigos para lutarem por uma
sociedade mais inclusiva,
justa e igualitária”, afirma,
acrescentando que defende projetos de construção coletiva que proporcione ações
de inclusão social, emprego e renda para a juventude nas área de esporte,
cultura e lazer.
Noé se compromete também a
lutar por mais recursos para o setor educacional e apoiar as lutas da
comunidade e dos professores por uma escola de qualidade. “Além disso, pretendo
elaborar e defender projetos e requerimentos
que venham a valorizar os trabalhadores em educação e os demais
servidores”, acrescenta.
Por fim, o professor Noé, um
defensor da democracia, afirma que o povo de Jequié precisa se unir para tornar
realidade uma nova forma de gerir o município, com participação popular e
correta aplicação dos recursos públicos.
Fonte: Jequié Vermelho
