Uma delegação representativa, formada por 143 mulheres da Bahia, participou da II Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, em Brasília, num total de 2.800 delegadas de todo Brasil. Jequié esteve presente com duas delegadas, a professora Claudenice Santana e a vice-prefeita Rita Rodrigues, ambas eleitas na Conferência Estadual, realizada entre os dias 3 a 5 de julho, em Salvador.
Várias autoridades compareceram na abertura do evento, como o Presidente Lula, ministros e deputados, e representantes dos movimentos feministas e emancipacionista, como a representante da UBM, a sra. Liége Rocha.
Segundo Claudenice, “a Conferência Nacional foi um momento importante para se definir as políticas públicas para as mulheres no Brasil. Ficou claro que a luta emancipacionista deve estar casada com a luta pela transformação de toda sociedade. Só assim conseguiremos uma sociedade realmente com igualdade para todos”, afirma.
Rita Rodrigues, por sua vez, diz que as mulheres, além de terem suas bandeiras específicas, como a valorização do trabalho da mulher e a implementação da lei Maria da Penha, elas devem lutar para conquistar mais espaço político. “É através dos espaços no Legislativo e no Executivo que podemos, com mais força, colocar em prática nossas bandeiras de igualdade e respeito mútuo. A conquista destes espaços vai depender do nível de consciência política das pessoas, da força do movimento social e das lutas organizadas das mulheres”, conclui Rita.
Por Gidásio Silva
Várias autoridades compareceram na abertura do evento, como o Presidente Lula, ministros e deputados, e representantes dos movimentos feministas e emancipacionista, como a representante da UBM, a sra. Liége Rocha.
Segundo Claudenice, “a Conferência Nacional foi um momento importante para se definir as políticas públicas para as mulheres no Brasil. Ficou claro que a luta emancipacionista deve estar casada com a luta pela transformação de toda sociedade. Só assim conseguiremos uma sociedade realmente com igualdade para todos”, afirma.
Rita Rodrigues, por sua vez, diz que as mulheres, além de terem suas bandeiras específicas, como a valorização do trabalho da mulher e a implementação da lei Maria da Penha, elas devem lutar para conquistar mais espaço político. “É através dos espaços no Legislativo e no Executivo que podemos, com mais força, colocar em prática nossas bandeiras de igualdade e respeito mútuo. A conquista destes espaços vai depender do nível de consciência política das pessoas, da força do movimento social e das lutas organizadas das mulheres”, conclui Rita.
Por Gidásio Silva