A cidade de Jequié teve um dia movimentado ontem. Vários trabalhadores se concentraram na Praça Ruy Barbosa, a partir das 8:30h, para protestarem contra a Emenda 3, proposta de projeto de lei apoiada pelos patrões que vai tirar vários direitos trabalhistas em sua relação contratual, a exemplo do 13º, licença-prêmio e outros.
Em maior número na Praça, os professores da rede municipal e estadual, além de estarem contra a Emenda, também defenderam um ensino público de qualidade e a democratização da gestão escolar. “Estamos aqui nas ruas protestando contra essa Emenda 3, apoiada pelos patrões e deputados conservadores como ACM Neto, Roberto Brito e Geddel desde a primeira votação. O presidente da República vetou esse golpe contra os trabalhadores e eles querem ressuscitar o projeto novamente”, protestou Claudenice Santana, Coordenadora Geral da APLB-Delegacia do Sol. Ela ainda informou que os trabalhadores em educação do Estado continuavam em greve contra a absurda proposta salarial do governo. “Não existe política pública séria sem a valorização profissional. Por isso estamos aqui de novo defendendo uma escola verdadeiramente cidadã”, concluiu.
Para terminar a manifestação, os presentes fizeram uma caminhada no centro da cidade. Vários professores da UESB, em campanha salarial, dirigentes do Sindicato dos Bancários e do Sindiborracha se somaram na passeata aos professores liderados pela APLB.
Por Gidasio Silva
Em maior número na Praça, os professores da rede municipal e estadual, além de estarem contra a Emenda, também defenderam um ensino público de qualidade e a democratização da gestão escolar. “Estamos aqui nas ruas protestando contra essa Emenda 3, apoiada pelos patrões e deputados conservadores como ACM Neto, Roberto Brito e Geddel desde a primeira votação. O presidente da República vetou esse golpe contra os trabalhadores e eles querem ressuscitar o projeto novamente”, protestou Claudenice Santana, Coordenadora Geral da APLB-Delegacia do Sol. Ela ainda informou que os trabalhadores em educação do Estado continuavam em greve contra a absurda proposta salarial do governo. “Não existe política pública séria sem a valorização profissional. Por isso estamos aqui de novo defendendo uma escola verdadeiramente cidadã”, concluiu.
Para terminar a manifestação, os presentes fizeram uma caminhada no centro da cidade. Vários professores da UESB, em campanha salarial, dirigentes do Sindicato dos Bancários e do Sindiborracha se somaram na passeata aos professores liderados pela APLB.
Por Gidasio Silva