Em greve em toda Bahia desde o dia 08 de maio, os professores da rede estadual de ensino continuam em luta, mobilizados e divulgando a situação da escola pública no Estado e a triste situação salarial da categoria.
A direção da APLB-Sindicato tem realizado vários atos públicos e ocupado espaço nos meios de comunicação para mostrar a importância de se ter uma educação de qualidade com valorização profissional. “Em Jequié, para reforçar nossa luta, vamos realizar um ato público junto com os alunos, convocados pelo Grêmio do IERP, e a comunidade, HOJE, DIA 4, ÀS 15H, NA PRAÇA RUY BARBOSA. Convidamos toda população para participar dessa luta, pois ela é de interesse de todos”, convoca Caroline Moraes, vice-Coordenadora da APLB-Sindicato Delegacia do Sol.
Sobre os motivos da continuação do movimento paredista, a dirigente sindical esclarece: “O Governo do Estado recebeu a pauta de reivindicações da categoria antes do mês de janeiro. Durante esse tempo, se quisesse evitar o impasse, ele teria apresentado uma proposta de reajuste decente, e não os 3,2% iniciais com a diminuição dos percentuais entre e os níveis, diminuindo drasticamente a diferença salarial entre os que têm maior graduação. Os 17,28% concedido aos professores enquadrado nos níveis 1 e 2 ainda os deixa com o salário-base abaixo do mínimo; só em novembro eles sairão dessa situação vergonhosa”, reafirma.
Segundo Caroline, os trabalhadores em educação ficaram indignados e decepcionados com a ação civil movida pelo Governo do estado contra a mobilização. “Foi um ato provocativo e antidemocrático. Os trabalhadores sabem que a greve é um componente essencial de sua luta. Depois dessa ação intimidatória, a categoria já reafirmou sua luta e espera que o Governo se disponha a retomar as negociações num nível em que seja possível chegar a um acordo”, declara, acrescentando que o Sindicato já convocou uma Assembléia Geral para amanhã, em Jequié, às 15, na Sede da entidade.
A direção da APLB-Sindicato tem realizado vários atos públicos e ocupado espaço nos meios de comunicação para mostrar a importância de se ter uma educação de qualidade com valorização profissional. “Em Jequié, para reforçar nossa luta, vamos realizar um ato público junto com os alunos, convocados pelo Grêmio do IERP, e a comunidade, HOJE, DIA 4, ÀS 15H, NA PRAÇA RUY BARBOSA. Convidamos toda população para participar dessa luta, pois ela é de interesse de todos”, convoca Caroline Moraes, vice-Coordenadora da APLB-Sindicato Delegacia do Sol.
Sobre os motivos da continuação do movimento paredista, a dirigente sindical esclarece: “O Governo do Estado recebeu a pauta de reivindicações da categoria antes do mês de janeiro. Durante esse tempo, se quisesse evitar o impasse, ele teria apresentado uma proposta de reajuste decente, e não os 3,2% iniciais com a diminuição dos percentuais entre e os níveis, diminuindo drasticamente a diferença salarial entre os que têm maior graduação. Os 17,28% concedido aos professores enquadrado nos níveis 1 e 2 ainda os deixa com o salário-base abaixo do mínimo; só em novembro eles sairão dessa situação vergonhosa”, reafirma.
Segundo Caroline, os trabalhadores em educação ficaram indignados e decepcionados com a ação civil movida pelo Governo do estado contra a mobilização. “Foi um ato provocativo e antidemocrático. Os trabalhadores sabem que a greve é um componente essencial de sua luta. Depois dessa ação intimidatória, a categoria já reafirmou sua luta e espera que o Governo se disponha a retomar as negociações num nível em que seja possível chegar a um acordo”, declara, acrescentando que o Sindicato já convocou uma Assembléia Geral para amanhã, em Jequié, às 15, na Sede da entidade.
Por Gidasio Silva