O PC do B em toda Bahia realizou diversos encontros regionais para se organizar e unificar sua política para os futuros embates, principalmente o eleitoral de 2008. O da Região Sudoeste II aconteceu em Jequié, em 26 de maio, com a participação da cidade sede e das seguintes cidades: Milagres, Maracás, Itiruçu, Ipiaú, Jaguaquara, Manoel Vitorino, Brejões, Lajedo do Tabocal e Irajuba.
Prestigiaram o evento várias lideranças políticas, dentre elas o deputado estadual Javier Alfaya; a vice-prefeita de Jequié, Rita Rodrigues; a presidenta do PC do B de Jequié, Ana Angélica, os vereadores Curinga - de Jaguaquara, Lúcia – de Itiruçu, Vitor Vieira – de Manoel Vitorino, junto com outros edis desta cidade que querem ingressar no PC do B, além de membros do partido das diversas cidades presentes.
Egberto, membro da Comissão estadual de Organização, disse que a meta dos encontros regionais era estruturar melhor o Partido e unificar seu projeto tático e estratégico, levando em conta cada realidade. Através dessa articulação, continua, será possível “congregar os dirigentes para debaterem a política do PC do B no novo momento, principalmente preparar a organização partidária para a eleição de 2008”, enfatiza.
Sobre as perspectivas eleitorais, Egberto compreende que com as vitórias de Lula e Wagner e o crescimento do prestígio do partido em nível nacional, “criou-se as condições para o partido ter uma tática mais ousada, afirmativa de nossos projetos, já nas próximas eleições municipais”.
-- A construção do Plano Político Eleitoral para 2008 compreende também amplo trabalho de filiação de lideranças locais identificadas com o programa do partido, nos diversos setores da sociedade – completa Egberto.
O Deputado Estadual Javier Alfaya, em sua intervenção, falou que a Direção Estadual o convocou para participar do encontro em Jequié. “Não estou aqui como deputado para agradecer votos e sim como uma tarefa de partido. Nosso partido tem grandes desafios para fazer avançar o processo político na Bahia e no Brasil”, lembra.
Por isso, continua, “devemos discutir com antecedência a situação do PC do B no Estado. Dessa forma encontraremos os caminhos que fortaleçam o partido para enfrentar quaisquer desafios, sejam os eleitorais ou organizativos”.
Por Gidásio Silva
Prestigiaram o evento várias lideranças políticas, dentre elas o deputado estadual Javier Alfaya; a vice-prefeita de Jequié, Rita Rodrigues; a presidenta do PC do B de Jequié, Ana Angélica, os vereadores Curinga - de Jaguaquara, Lúcia – de Itiruçu, Vitor Vieira – de Manoel Vitorino, junto com outros edis desta cidade que querem ingressar no PC do B, além de membros do partido das diversas cidades presentes.
Egberto, membro da Comissão estadual de Organização, disse que a meta dos encontros regionais era estruturar melhor o Partido e unificar seu projeto tático e estratégico, levando em conta cada realidade. Através dessa articulação, continua, será possível “congregar os dirigentes para debaterem a política do PC do B no novo momento, principalmente preparar a organização partidária para a eleição de 2008”, enfatiza.
Sobre as perspectivas eleitorais, Egberto compreende que com as vitórias de Lula e Wagner e o crescimento do prestígio do partido em nível nacional, “criou-se as condições para o partido ter uma tática mais ousada, afirmativa de nossos projetos, já nas próximas eleições municipais”.
-- A construção do Plano Político Eleitoral para 2008 compreende também amplo trabalho de filiação de lideranças locais identificadas com o programa do partido, nos diversos setores da sociedade – completa Egberto.
O Deputado Estadual Javier Alfaya, em sua intervenção, falou que a Direção Estadual o convocou para participar do encontro em Jequié. “Não estou aqui como deputado para agradecer votos e sim como uma tarefa de partido. Nosso partido tem grandes desafios para fazer avançar o processo político na Bahia e no Brasil”, lembra.
Por isso, continua, “devemos discutir com antecedência a situação do PC do B no Estado. Dessa forma encontraremos os caminhos que fortaleçam o partido para enfrentar quaisquer desafios, sejam os eleitorais ou organizativos”.
Por Gidásio Silva